Um grito por dignidade | Saúde física e mental dos Professores deve ser prioridade dos governantes
					O vídeo do humorista Diogo Almeida, que viralizou esta semana, não é apenas um desabafo. É o retrato cru de uma realidade que abala as Escolas brasileiras. Enquanto assistimos ao lamento sobre a desvalorização Docente, somos lembrados do caso da Professora vítima de infarto na sala da direção, após ser indagada sobre metas absurdas, inalcançáveis, em uma Escola de Curitiba – ocorrido na última sexta, 30 de maio.
Não são incidentes isolados. São sintomas de um sistema que trata a Educação como gasto, Professores como descartáveis e Escolas como depósitos de vidas. Exigimos trabalho digno, mas recebemos:
- salários aviltantes que obrigam duplas jornadas;
 - estruturas precárias que transformam ambientes educativos em campos de risco;
 - violência institucionalizada pela ausência de políticas de proteção.
 
A morte em Curitiba escancara o que a APOS denuncia diariamente: escolas sem segurança são armadilhas para quem ensina e quem aprende. Enquanto governos cortam verbas e terceirizam responsabilidades, Professores viram alvos de agressões físicas, esgotamento mental e – na crueldade extrema – assassinatos.
Nossa luta na APOS é urgente e inegociável:
- Planos de Segurança Escolar EFETIVOS com protocolos de emergência, infraestrutura adequada e equipes de apoio;
 - Respeito à integridade física e mental através de jornadas justas e políticas de combate à violência;
 - Valorização salarial que reconheça o Professor como pilar da sociedade.
 
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